E você ainda sabe onde me encontrar. Da minha liberdade, queda livre. Da minha falta de casa, causa. Da minha angústia, vigília. Da minha parte desarraigada ainda procurando abrigo em você. Você nos contêm?
Não me caibo. Tem sido assim. Tenho me tido assim. Talvez você entenda e eu sinta. Talvez você regre e eu confronte. Mas reajo. Reajo, reajo. Porque talvez ainda me haja fé e eu possa te mostrar.
Considere: me faltam mistérios. Minha compleição é quase paisagem. Pouco vou além do peso de minhas palavras. De pouco esconder morrem minhas fronteiras. Todas expectativas são vertigens. Só presumo por lembranças. Eu desejo seu desejo.
Dependência da sua singularidade. Dependência da sua autêntica busca. Dependência da liberdade contingente.
ResponderExcluirFicou muito bom!
nossa!
ResponderExcluiremocionante...
lindíssimo,nem sei comentar.
Ficou muito bom!
ResponderExcluirEu to com muita saudade de você e seus textos estão cada dia mais lindos!Preciso voltar a ler você!
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